tag:blogger.com,1999:blog-45799530847465816082010-11-14T02:56:05.285-08:00UNIÃO REVOLUCIONARIA LUSYSBeyra lusyshttp://www.blogger.com/profile/17346604918038319172noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4579953084746581608.post-23836374573245130812010-11-14T02:14:00.000-08:002010-11-14T02:14:19.154-08:002010-11-14T02:14:19.154-08:00Proposta da U.R.L<div style="text-align: justify;">A nossa imediata disponibilidade para iniciar o diálogo com o Governo central português e/ou os seus representantes, impõe apenas uma condição, essa condição baseia-se no pressuposto de que o Governo em nome do Estado português, se compromete a avançar e a cumprir com uma calendarização que inclui os seguintes pontos:</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">1- Reconhecimento oficial por parte do Governo e do Estado português para a existência de facto do povo nativo Lusitano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">2- Regionalização de todo o país, com o restabelecimento das antigas regiões histórico-culturais que representam as comunidades étnicas em todo o território nacional.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">3- Criação oficial de uma Região Autónoma da Lusitânia no nosso solar das Beiras. A sua subdivisão em 2 províncias (Beira Alta, Beira Baixa,). Subdivisão das províncias em 4 cantões. Estabelecimento da capital regional Lusitana em Castelo Branco, a sede do Governo Regional na Guarda, e a Assembleia Regional em Viseu. Criação do cargo de presidente da Região Autonoma Lusitana.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">4- Reconhecimento dos símbolos sócio-culturais identificativos da nossa nação ,como o são a bandeira, o escudo, o selo, o hino e a língua reconstruída.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">5- Criação de Assembleias Regionais e de Governos regionais livremente eleitos pelas populações nativas e residentes dessas regiões.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">6- Restauração dos antigos concelhos em todo o país, cerca de 700, extintos no passado pelos Governos centrais da elite portuguesa contra a vontade das respectivas populações. E criação de uma lei que permita que todas as povoações com mais de 1000 habitantes sejam elevadas à categoria de cidade e todas as que tenham mais de 5000 habitantes sejam elevadas a concelho, todas as povoações com menos de 500 habitantes serão consideradas como freguesias, assim estas livremente o desejarem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">7- Revogação total do artigo 9º da Lei Orgânica nº2/2003 de 22 de Agosto sobre o carácter dos Partidos Políticos, pois trata-se de facto de uma lei anti-democrática e fascista, e sua substituição ou criação de uma nova lei que permita a legalização de partidos regionais e locais (com um número compatível de assinaturas, uma centena de cidadãos é perfeitamente razoável), que expressem a diversidade sócio-regional do país, de modo a que possam concorrer aos actos eleitorais a efectuar nas suas regiões ou autarquias.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">8- Convocação dentro de um prazo máximo de vinte anos (após a realização das primeiras eleições regionais livres) de um Referendo a efectuar na futura Região da Lusitânia, de modo a que o povo Lusitano possa escolher entre a independência total (ou separação de Portugal) por um lado, e por outro optar pela sua integração (com elevado grau de autonomia política) dentro da República Portuguesa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">9- Desmantelamento de todos os quartéis e bases militares ainda existentes na região centro do país, assim como a retirada total da GNR que são vistas como forças repressivas e de ocupação contra alvos civis, e a sua substituição por agentes dos quadros locais da PSP e por uma polícia regional a criar pelo futuro governo regional Lusitano. Num país que se pretende democrático não se justifica a existência de uma força para-militar como a GNR que tenha por alvo populações civis desarmadas, não queremos que se repita o vergonhoso e cobarde massacre de Colmeal, contra o povo nativo Lusitano.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">10- Criação de um tribunal ético com jurado popular na Lusitânia e em todas as outras regiões do país, de modo a que se condene a pena de prisão efectiva a todos os políticos corruptos, gestores criminosos e empresários ladrões. Esta é a única forma da democracia portuguesa respeitar os seus cidadãos e recuperar a sua credibilidade e a confiança da grande maioria da população nativa do país.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Só a aceitação prévia por parte do Governo português em discutir todos estes dez pontos fundamentais levará a U.R.L. à mesa de negociações com os representantes do Estado português.Em nome do povo nativo Lusitano cede e compromete-se a respeitar a integração da Nação Lusitana ou da futura Região Autónoma da Lusitânia dentro da República Portuguesa nas próximas décadas (20 anos até à realização dum segundo referendo, período de tempo também a negociar entre as partes interessadas), se for essa de facto a vontade expressa pelo povo nativo Lusitano em Referendo livremente realizado pelos Lusitanos na nossa região.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apela-se portanto, à boa-vontade, à flexibilidade, à tolerância e responsabilidade governativa do Governo português para com os povos de Portugal. Se o Governo não tem capacidade ou coragem para escutar as populações, nem gente capaz e vontade política de avançar com o processo de regionalização do país, pois nós temos, e se necessário, de forma a dar o nosso melhor contributo ao país e às regiões abandonadas pelo poder central, daremos lições gratuitas de democracia directa aos próprios governantes se tal nos for pedido. Aguardamos uma resposta condizente com a nossa proposta de negociações directas com o Governo e os representantes do Estado português. Muitos homens e mulheres, cidadãos honestos de Portugal querem a mudança real, querem uma nova reforma administrativa de base de acordo com a realidade histórico-cultural do país e não com jogos de interesses administrativamente obscuros e lesivos aos interesses das populações locais. Haja coragem em avançarmos sem trair as nossas raízes numa sociedade plural que se pretende multi-cultural. Pelo bem dos povos de Portugal, pela liberdade da Lusitânia.</div><div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/4579953084746581608-2383637457324513081?l=uniaorevolucionarialusys.blogspot.com' alt='' /></div>Beyra lusyshttp://www.blogger.com/profile/17346604918038319172noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4579953084746581608.post-40679525863789749582010-11-13T06:14:00.000-08:002010-11-13T06:19:07.880-08:002010-11-13T06:19:07.880-08:00Vontade da alma lusitana<div style="text-align: justify;">O nosso povo há pelo menos 300 anos a.c. emigrou para as terras lusas devido a um melhor clima. Nós somos oriundos dos Turdúlos (actuais Alpes Suiços) e cruzámo-nos com os povos celtas (hoje em dia Irlanda) e assim nasce a raça lusa única no mundo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O nosso povo sempre foi reconhecido pela valentia, coragem e determinação, ou não fosse Viriato lusitano. Nós fomos a última povoação a tombar perante o império romano, daí ter nascido o grande engano acerca do povo lusitano, porque os romanos quando finalmente nos conseguiram derrotar, em honra ao povo lusitano, chamou de Lusitania a todo o Portugal. Daí depois todos os portugueses se aclamarem de lusitanos quando na realidade não o são, nem eles nem o resto do mundo, pois somos portadores de 2 genes únicos apenas existentes nos puros lusitanos que somos nós o povo das Beiras (distritos de Castelo Branco, Guarda e Viseu) pois na realidade não somos latinos como muitos nos chamam nem árabes nem portugueses, esses genes não habitam em nós daí não nos identificarmos com o resto dos portugueses nem eles connosco. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Passo a explicar, na zona norte do país existem os calaicos descendentes dos germanicos, no litoral existem os cónios aliados dos romanos na altura contra a Lusitania, existem também portugueses e os chamados mistos descendentes de mouros árabes e judeus. A grande Lisboa é povoada por portugueses que são a alta elite de portugal, todo o território de Lisboa para baixo até Beja é povoado por mistos, de Beja para baixo até ao Algarve existem os conios, à excepção de Portimão e Faro onde predominam os portugueses. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por isso acho que não vale a pena insistirmos na ideia de um Portugal, na realidade existe uma cidadania portuguesa, não um povo português daí Portugal não avançar, pois somos todos diferentes e não nos entendemos, até nos discriminamos uns aos outros, é simples todos nós somos de diferentes povos, a grande diferença e que a Lusitania existiu como estado e povo lusitano ao contrario de todas as outras descendências no território que nunca formaram qualquer tipo de estado ou cultura. Os únicos que prevaleceram foram os portugueses que anexaram todo o território juntamente com a Lusitania tendo enganado os lusitanos dizendo-lhes que todos eram lusitanos mas na realidade não é assim, nós os lusitanos somos diferentes, não nos identificamos com o chamado portugal.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em 2007 foi feito um rastreio em Portugal para identificar as etnias ainda existentes, foi descoberto que nas beiras a povoação mantém-se 100% pura, nunca nos misturámos com o resto das etnias existentes no território, ou seja, o nosso povo mantém-se ainda hoje como há 2310 anos atrás. Os lusitanos continuam puros, nós temos uma cultura que já quase esquecemos, temos um território nosso por direito. Penso que a nossa união em torno desta causa é inevitável, penso que temos direito e mais que direito em lutar pelo menos por um estado autónomo nosso, com cultura politica e estandarte nossos, que defenda os nossos ideais, cultura e interesses, que una o nosso povo para um futuro melhor para nós e para os nossos filhos. Eu pelo menos não quero mais compactuar com portugueses árabes, mouros, judeus e germânicos, estou preparado para abdicar de 500 anos de historia de Portugal para criar o primeiro dia da história da Lusitânia. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Todos juntos, os lusitanos, conseguiremos um verdadeiro estado de direito com igualdade acima de tudo, melhores salários, melhor politica, melhor educação e acima de tudo uma paz de consciencia. Só nós nos entendemos uns aos outros, vale a pena lutar pela Lusitânia.</div><div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/4579953084746581608-4067952586378974958?l=uniaorevolucionarialusys.blogspot.com' alt='' /></div>Beyra lusyshttp://www.blogger.com/profile/17346604918038319172noreply@blogger.com0